Steve Carrel, estrela da série “The Office”, está se despedindo da série depois de 7 anos de sucesso. A série, inclusive, foi uma das ferramentas que alavancaram o ator do anonimato para o estrelato. Carrel está seguindo o mesmo caminho que outros diversos atores da TV americana seguiram, o inevitável caminho do sucesso.
Steve Carrel é o exemplo mais atual de atores que seguem este caminho, por onde já passaram Katherine Heighl – que deixou “Grey´s Anatomy” para brilhar nas comédias românticas do cinema -, Michael Rosembaum – que deixou “Smallville” para seguir outros projetos -, Olivia Wilde – que deixou “House” para participar do filme “Tron – O legado” -, entre outras, só para ficarmos nos mais recentes.
Steve Carrel em cena do filme de sucesso “O Virgem de 40 Anos”.
Há quem diga que Carrel carrega “The Office” nas costas, mas os produtores da série apostam que é possível seguir com a série mesmo sem a sua principal estrela. Discordo dos produtores! Toda a estrela que se apaga fatalmente desconfigura a sua constelação. Ela brilha menos, apesar de continuar a existir. E é isso que deverá acontecer com a série.
Por mais que uma nova estrela possa surgir, tão boa quanto Carrel, nova ou velha, a série perderá uma parte de sí. “The Office” sem Carrel é como “Smallville” sem Michael Rosembaum, Clark Kent sem Lex Luthor. Perde muito em sua essência. É como cinema sem pipoca, domingo sem futebol, comer arroz sem feijão. Certamente o prato fica menos saboroso!
Os fãs de “The Office” sentirão falta do ator na série. A televisão sentirá falta de Carrel. É uma lástima, mas é o caminho natural da evolução de qualquer artista. O inevitável caminho do sucesso. E ele só leva os bons. E nós, órfãos, temos que absorver as perdas, correr para o cinema, comprar pipoca e assistir os nossos atores favoritos em outro nível.
Ah! E os fãs de “The Big Bang Theory” que se preparem. Jim Parsons certamente será um dos próximos a trilhar este caminho.
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