Depois de vários episódios em que Ryan Murphy e a equipe da série Glee promoveram o respeito às minorias, grupos conservadores lançaram inúmeras críticas ao programa. Para eles, a gota d´água foi a exibição do capítulo Born This Way, em que os personagens usavam a música de Lady Gaga para acabar com o preconceito e mostrar quem realmente eles são.
O apresentador de TV republicano Gleen Beck chamou Glee de “um show de horrores” em seu programa de TV. O crítico conservador Dan Gainor, vice-presidente do Business & Media Institute, disse que o show promove a “agenda gay” de Ryan Murphy, seu criador.
Em defesa a Murphy e ao seriado, Jarrett Barrios, presidente da GLAAD, associação que defende os direitos dos homossexuais, disse ao Hollywood Reporter que os americanos estão dando uma audiência enorme para programas como Glee e Modern Family porque já não se importam se seus vizinhos são gays ou heterossexuais.
Desde que foi ao ar, Glee é alvo constante de críticas de grupos conservadores. O programa já levou, ao menos, três beijos gays ao ar, e toca várias vezes na “ferida” dos temas quase nunca comentados pela plateia americana, como gravidez adolescente, abuso de bebidas alcoólicas por menores de idade, e preconceitos contra minorias, não só homossexuais, mas também deficientes físicos e doentes mentais.
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